Deficiência de vitamina D e o risco de AVC e de mortalidade em pacientes com coração artificial

O acidente vascular cerebral (AVC) e o risco de mortalidade em pacientes com implantes de coração artificial auxiliar (DAVE),coração-artificial continuam a ser elevados.  Em um novo estudo publicado no European Journal of Nutrition, pesquisadores da Alemanha tiveram como objetivo avaliar se marcadores de risco cardiovascular não clássicos, tais como a vitamina D e o FGF-23, poderiam contribuir para estes riscos.

Eles mediram a vitamina D sérica em 154 pacientes, assim como o calcitriol, o PTH e o FGF-23, pouco antes da implantação do DAVE e investigaram a associação com o risco de AVC e de mortalidade, durante um ano de acompanhamento.

Como resultado do estudo, os pesquisadores constataram uma alta prevalência da deficiência de vitamina D entre os pacientes. Maiores níveis séricos foram associados com menor risco de AVC e com a maior sobrevida. O PTH, o FGF-23 e o calcitriol não tiveram nenhuma associação significativa.

Os autores concluíram:

“Em pacientes com DAVE, níveis deficientes de 25(OH)D estão associados de forma independente com o alto riso de acidente vascular cerebral e de mortalidade. Se confirmados em estudos controlados e randomizados, a correção pré-operatória do status deficiente da vitamina D poderia ser uma medida promissora para reduzir o risco de acidente vascular cerebral e da mortalidade em pacientes com DAVE.”

Fonte

Vitamin D metabolites and fibroblast growth factor-23 in patients with left ventricular assist device implants: association with stroke and mortality risk. Eur J Nutr. 2015.

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Novo estudo constata que a vitamina D pode ajudar pacientes internados em UTIs

A prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes criticamente enfermos tem sido relatada ser em UTItorno de 80%. Pesquisadores da Índia conduziram um estudo com o objetivo de avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D nas unidades de terapia intensiva (UIT) e sua relação com os desfechos de saúde.

O estudo retrospectivo foi realizado em uma UTI de um hospital escola na Índia. Todos os pacientes internados que tinham níveis de vitamina D disponíveis foram incluídos. Dos 300 pacientes internados durante o período do estudo, os níveis de vitamina D estavam disponíveis em 152. Destes 152 pacientes, 15 tinham insuficiência, 79 tinham deficiência e os níveis estavam normais em 58. A maioria dos pacientes com deficiência de vitamina D era do sexo feminino. 

Como resultado do estudo os autores concluíram:

“Pacientes com deficiência de 25(OH)D nas UTIs aumentaram a mortalidade hospitalar, o tempo de ventilação mecânica e o tempo de internação.”

Fonte

Vitamin D status in adult critically ill patients in Eastern India: An observational retrospective study. Lung India, 2014.

Menores níveis sanguíneos de vitamina D associados à taxas mais elevadas de morte prematura

Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia, em San imagesDiego, descobriram que pessoas com níveis sanguíneos mais baixos de vitamina D tiveram duas vezes mais chances de morte prematura que as pessoas com níveis mais altos de vitamina D.

A descoberta, publicada em 12 de junho no American Journal of Public Health, foi baseada em uma revisão sistemática de 32 estudos anteriores que incluíam análises de vitamina D, os níveis sanguíneos e as taxas de mortalidade humana. A variante específica da vitamina D avaliada foi a 25-hidroxivitamina D, a forma primária encontrada no sangue.

“Três anos atrás, o Institute of Medicine (IOM) concluiu que ter níveis sanguíneos muito baixos de vitamina D seria perigoso”, disse Cedric Garland, DrPH, professor do Departamento de Medicina Preventiva e da Família na Universidade de  San Diego e autor do estudo. “Este estudo corrobora esta conclusão, mas vai um passo além. Os 20 nanogramas por mililitro (ng/ml) de corte do nível sanguíneo assumido a partir do relatório do IOM foram baseados unicamente na associação de baixos níveis de vitamina D com o risco de doenças ósseas. Esta nova descoberta baseia-se na associação de baixos níveis de vitamina D com risco de morte prematura por todas as causas e não apenas por doenças ósseas.”

Garland disse que a o valor de níveis sanguíneos de vitamina D associado a cerca da metade da taxa de mortalidade foi de 30 ng/ml. Ele observou que dois terços da população dos EUA tem um nível sanguíneo estimado de vitamina D abaixo dos 30 ng/ml.

“Este estudo deve dar a comunidade médica e ao publico substancial confiança de que a vitamina D é segura quando usada em doses adequadas de até 4.000 Unidades Internacionais (UI) por dia”, disse Heather Hofflich, DO, professor no Departamento de Medicina da Universidade de San Diego.

“No entanto, é sempre aconselhável consultar o seu médico quando se muda a sua ingestão de vitamina D e de ter o seu nível sanguíneo de 25-hidroxivitamina D verificado anualmente. A ingestão diária acima de 4.000 UI por dia pode ser apropriada para alguns pacientes sob supervisão médica.”

A idade média quando o sangue foi tirado neste estudo foi de 55 anos; a duração média de acompanhamento foi de nove anos. O estudo incluiu os residentes de 14 países, incluindo os Estados Unidos e dados de 566.583 participantes.

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Os co-autores incluem June Kim, Sharif B. Mohr, Edward D. Gorham e Kenneth Zeng, Departamento de Medicina Preventiva e Família da UCSD; Joe Ramsdell, Departamento de Medicina da UCSD; William B. Grant, Sunlight and Nutrition Research Center; Edward L. Giovannucci, Harvard School of Public Health; Leo Baggerly, GrassrootsHealth; e Robert P. Heaney, da Escola de Medicina da Universidade de Creighton.

Este estudo foi financiado pelo Departamento de Medicina Preventiva e da Família da Universidade de San Diego.

Referências

Meta-analysis of All-Cause Mortality According to Serum 25-Hydroxyvitamin D. Jun 2014.

Tradução Vitamina D – Brasil

Fonte Eurekalert.org

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Evitar a exposição solar é um fator de risco para a mortalidade: estudo

A exposição à luz solar e a pele clara são os principais determinantes da produção de vitamina OS-raios-de-sol-criam-um-efeito-especial-no-lemeD humana, mas eles também são fatores de risco para câncer de pele. Existem na literatura evidências epidemiológicas de que a mortalidade por todas as causas esteja relacionada a baixos níveis de vitamina D.

Em um estudo coorte prospectivo de 20 anos de acompanhamento, recém publicado no Journal of Internal Medicine, pesquisadores do Hospital Universitário Karolinska, em Estocolmo, Suécia, avaliaram a evitação à exposição ao sol como fator de risco para a mortalidade por todas as causas, em 29.518 mulheres suecas. As mulheres foram recrutadas entre 1990 e 1992 e tinham entre 25 e 64 anos no início do estudo. Eles obtiveram informações detalhadas sobre seus hábitos de exposição solar e potenciais fatores de confusão e então uma análise de sobrevivência foi aplicada aos dados.

Como resultado, houveram 2.545 mortes entre as 29.518 mulheres que responderam ao questionário inicial. O estudo constatou que a mortalidade por todas as causas foi inversamente relacionada com hábitos de exposição ao sol e a taxa de mortalidade entre os que evitam a exposição solar foi aproximadamente duas vezes mais elevada em comparação com o grupo de exposição solar mais elevada, resultando em um excesso de mortalidade.

Os autores concluíram:

“Os resultados deste estudo fornecem evidências observacionais de que evitar a exposição ao sol seja um fator de risco para a mortalidade por todas as causas. Seguir conselhos de exposição solar que sejam muito restritivos, em países com baixa intensidade solar, pode de fato ser prejudicial para a saúde das mulheres”.

Fonte

Avoidance of sun exposure is a risk factor for all-cause mortality: results from the MISS cohort. Abr 2014.

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A vitamina D e o risco de morte: uma nova revisão sistemática e meta-análise

Um grande estudo publicado ontem no BMJ, avaliando a relação entre níveis Martin-Dec-2010de vitamina D e a mortalidade por doenças cardiovasculares, câncer e outras condições de saúde, em diferentes circunstâncias, mais uma vez sugere fortemente que níveis ideais de vitamina D sejam cruciais para a boa saúde.

Uma revisão sistemática e meta-análise de estudos observacionais e de ensaios clínicos randomizados foi realizada por pesquisadores de diversos países. Entre eles a pesquisadora brasileira Cristina Baena, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Os pesquisadores consultaram as bases de dados Medline, Embase e Cochrane Library por trabalhos relevantes até agosto de 2013, selecionando estudos coorte observacionais e ensaios clínicos randomizados em adultos, que relataram a associação entre vitamina D e resultados específicos de mortalidade. Ao todo foram incluídos 73 estudos coorte, com 849.412 participantes, e 22 ensaios clínicos randomizados (vitamina D versus placebo), com 30.716 participantes.

Como resultado da análise, eles constataram que adultos com níveis mais baixos de vitamina D tiveram um aumento de 35 por cento do risco de morte por doenças cardíacas, 14 por cento maior probabilidade de morte por câncer e um maior risco da mortalidade geral. Os efeitos observados para a suplementação de vitamina D3 permaneceram inalterados quando agrupados por várias características. No entanto, para a suplementação de vitamina D2, um aumento no risco de mortalidade foi observado, em estudos com doses mais baixas e mais curtos períodos de intervenção.

Os autores concluíram:

“As evidências de estudos observacionais indicam associações inversas da 25-hidroxivitamina D circulante com riscos de morte devido a doenças cardiovasculares, câncer e outras causas. A suplementação com vitamina D3 reduz significativamente a mortalidade geral entre os adultos mais velhos, no entanto, antes de qualquer suplementação generalizada, mais pesquisas são necessárias para estabelecer a dose e duração ideais, e se a vitamina D3 e D2 teriam efeitos diferentes sobre o risco da mortalidade.”

Fonte

Vitamin D and risk of cause specific death: systematic review and meta-analysis of observational cohort and randomised intervention studies. Abr 2014.

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Novo estudo revela status de vitamina D um preditor da mortalidade em pessoas com HIV

Pesquisadores descobriram que a deficiência de vitamina D está associada a um maior risco de 1505479_10151870358865633_2092662005_nmorte entre os pacientes com HIV.

A deficiência de vitamina D é comum entre pessoas com HIV e estudos anteriores mostraram várias relações entre a vitamina D e o HIV. Por exemplo, pesquisas anteriores sugerem que a obtenção de quantidades suficientes de vitamina D pode ajudar a impulsionar a resposta  ao tratamento do HIV.

No entanto, poucos estudos analisaram a vitamina D como um marcador de mortalidade em pacientes com HIV.

Assim, os pesquisadores liderados pelo Dr. Leah Shepard da Faculdade de Medicina da Universidade College London analisaram 250 pacientes com AIDS dentro da coorte EuroSIDA. A EuroSIDA é um estudo de coorte observacional prospectivo de mais de 9.700 pacientes acompanhados em 72 hospitais em 26 países europeus. Este foi um estudo caso-controle, de modo que combinavam esses pacientes de AIDS com 250 controles saudáveis ​​também da coorte EuroSIDA.

Nesta coorte, as pessoas tem exames de sangue frequentes. Para esses pacientes particulares neste estudo caso-controle, os pacientes foram acompanhados por uma média de 44,6 meses. Eles queriam saber se a vitamina D estaria associada com risco de morte.

O que eles descobriram é que, para cada aumento de duas vezes no último nível de vitamina D tirado, houve uma redução de 46% no risco de morte. O tempo médio entre a última coleta de sangue e caso de morte foi de 3,1 meses.

Os pesquisadores concluíram, “Baixa vitamina D prevê a mortalidade a curto prazo em pessoas HIV-positivas.”

Eles recomendaram um estudo mais aprofundado para analisar se a suplementação de vitamina D pode ajudar a pacientes com HIV e reduzir seu risco de mortalidade.

Referências

Shepherd, L. et al. Prognostic value of vitamin D level for all-cause mortality, and association with inflammatory markers, in HIV-infected persons. Journal of Infectious Diseases, 2014.

Tradução Vitamina D – Brasil

Fonte Vitamin D Council

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Níveis sub-ótimos de vitamina D aumentam significativamente o risco de doenças cardiovasculares

A última década assistiu a milhares de estudos publicados que demonstram a profunda HRR58_Heartimportância de se obter quantidades suficientes da vitamina do sol a partir dos alimentos, da exposição ao sol e da suplementação. Nenhum outro nutriente foi demonstrado exercer tal vasta gama de benefícios para a saúde, mas milhões de crianças e adultos sofrem desnecessariamente, porque não possuem níveis sanguíneos circulantes suficientes de vitamina D. Em um grande estudo, publicado na American Heart Association na Revista Aterosclerose, Trombose e Biologia Vascular, pesquisadores da Universidade do Kansas descobriram que baixos níveis de vitamina D estão associados a um risco significativamente maior de ataques cardíacos e de morte precoce. Os cientistas observaram que, em pessoas com baixos níveis sanguíneos de vitamina D, aumenta-los com suplementos diminuiu por mais da metade o risco de uma pessoa de morrer por qualquer causa em comparação com alguém que permaneceu deficiente. Este estudo se propôs a investigar a ligação entre os níveis de vitamina D e a incidência de doenças cardíacas e de morte precoce em um coorte de mais de 10.000 pessoas da Dinamarca. Além disso, os pesquisadores incluíram meta-dados de 35 estudos pertinentes que cobrem um período de 29 anos de tempo longo. O autor do estudo, Dr. James Vacek observou “Esperávamos ver que havia uma relação entre doenças cardíacas e a deficiência de vitamina D; fomos surpreendidos com o quão forte ela foi … muito mais profunda do que esperávamos.”

Níveis sanguíneos ótimos de vitamina D diminuem o risco de morte precoce por mais de 80 por cento

Neste estudo, os cientistas compararam os indivíduos com os níveis mais baixos de vitamina D (menos de 15 nanomol por litro, o que representa cinco por cento da população analisada) aos considerados na faixa normal (mais de 50 nanomol por litro, ou seja, aproximadamente 50 por cento do grupo). Os pesquisadores observaram que o declínio nos níveis de vitamina D foi diretamente associado ao aumento do risco de doença isquêmica do coração, infarto do miocárdio e de morte precoce.

Os autores descobriram que aqueles com níveis mais baixos de vitamina D tiveram um risco 64 por cento maior de ataque cardíaco, 57 por cento maior risco de morte prematura, 40 por cento maior risco de doença isquêmica do coração e de pelo menos de 81 por cento maior risco de morte por doenças cardíacas. Os pesquisadores concluíram “Pudemos verificar que há uma forte correlação estatística entre um baixo nível de vitamina D e de alto risco de doença cardíaca e de morte precoce. A explicação pode ser que um baixo nível de vitamina D conduza diretamente a doenças cardíacas e a morte. “

Além dos resultados cardiovasculares, a equipe constatou que as pessoas com níveis deficientes de vitamina D foram duas vezes mais propensas a terem diabetes, 40 por cento mais propensas a terem pressão arterial elevada e cerca de 30 por cento mais propensas a sofrerem de cardiopatia (enfraquecimento muscular do coração). A linha de fundo é simples: suplementar com uma forma oleosa de vitamina D3 (a maioria dos adultos necessita de 5.000 a 7.000 UI por dia, dependendo do peso e metabolismo do indivíduo) para atingir os níveis sanguíneos ideais de 50 a 70 ng/mL (conforme medido por um exame de sangue de 25(OH)D) para impedir as doenças cardíacas e as doenças crônicas que conduzem a uma morte precoce.

Referências

http://atvb.ahajournals.org
http://www.reuters.com
http://www.medicalnewstoday.com/articles/250628.php
http://www.nutraingredients.com

Tradução Vitamina D – Brasil

Fonte NaturalNews.com

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Pessoas com níveis mais altos de vitamina D vivem mais

O Vitamin D Society quer deixar o público ciente de um recente estudo meta-análise 66048-2-walking-trailspublicado na BioMed Central Public Health, relatando que homens e mulheres com níveis mais altos de vitamina D têm um risco muito menor de morrer prematuramente por todas as causas (1). Os pesquisadores analisaram os resultados de nove estudos coorte prospectivos que compararam dados sobre o status de vitamina D e a mortalidade por 24.297 adultos de idades variadas. Durante o período do estudo ocorreram 5.324 mortes. Após o ajuste para todos os principais fatores de confusão, o risco de todas as causas de mortalidade foi 19% maior para os participantes com menores níveis de vitamina D, em comparação com os mais elevados. Quando os dados foram estratificados por idade, o estudo indicou que o risco de mortalidade por todas as causas para as pessoas com níveis mais baixos de vitamina D foi 12% maior para os menores de 65 anos e 25% maior para aqueles acima de 65 anos de idade. Todos os resultados foram estatisticamente significativos.

Os autores relataram, “Até onde sabemos, esta é a única revisão sistemática e meta-análise que tenha especificamente investigado se a aparente associação entre o baixo status de vitamina D e a mortalidade por todas as causas é dependente de idade. Apesar de um aumento significativo na mortalidade por todas as causa ter sido encontrada em estudos com participantes de todas as idades com baixos níveis em comparação com os níveis de 25(OH)D mais elevados, o tamanho do efeito combinado foi menor para os estudos com os participantes com uma idade média de menos de 65 anos, em comparação com os estudos que contenham mais participantes.”

“Este estudo confirma que pessoas com mais de 65 anos de idade com baixos níveis de vitamina D têm 25% maior risco de morte prematura por todas as causas”, disse Perry Holman, Diretor Executivo do Vitamin D Society . “Há uma necessidade imediata de programas de saúde pública para promoção e comunicação sobre a importância de manter os níveis ótimos de vitamina D de entre 40 e 60 ng/mL para os idosos.”

Há ainda mais preocupação, agora que estamos caminhando para a época do ano de deficiência de vitamina D. De acordo com o Dr. Reinhold Vieth, professor de Ciências Nutricionais da Universidade de Toronto, “Se sua sombra for maior que a sua altura, então, o sol não fornecerá luz ultravioleta suficiente para produção de vitamina D.”

O Vitamin D Society recomenda que as pessoas tenham os seus níveis de 25(OH)D testados pelo seu médico de família ou através da compra de um kit de teste caseiro através de prestadores de saúde, como a GrassrootsHealth.net . Se o resultado do teste de vitamina D for baixo, abaixo de 100 nmol/L no Canadá ou 40 ng/ml nos EUA, tomar medidas imediatas para aumentar a sua ingestão de vitamina D.

Dr. John Cannell do Vitamin D Council recomenda a luz solar, camas de bronzeamento ou suplementação D3 para aumentar seus níveis sanguíneos de vitamina D.

Sobre o Vitamin D Society:

O Vitamina D Society é um grupo canadense sem fins lucrativos organizado para: aumentar a consciência das muitas condições de saúde fortemente associadas à deficiência de vitamina D; incentivar as pessoas a serem pró-ativas na proteção de sua saúde e terem seus níveis de vitamina D testados anualmente; e ajudar a financiar valiosas pesquisas em vitamina D. O Vitamin D Society recomenda que as pessoas a alcancem e mantenham níveis sanguíneos ótimos de 25(OH)D entre 40 e 60 ng/ml.

Para mais informações, favor contatar:

Perry Holman
Vitamin D Society
877-520-4867

pholman (em) vitamindsociety (ponto) org

http://www.vitamindsociety.org

Referências

1. Vitamin D and subsequent all-age and premature mortality: a systematic review. Jul 2013

Tradução Vitamina D – Brasil

Fonte PRWeb

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Os efeitos da vitamina D sobre a saúde músculo-esquelética, imunidade, auto-imunidade, doenças cardiovasculares, câncer, fertilidade, gravidez, demência e mortalidade: Uma revisão de evidências recentes

Uma ótima ingestão de vitamina D e seu status são importantes não somente para os ossos e no 66048-2-walking-trailsmetabolismo do cálcio/fosfato, mas também para a saúde e bem-estar geral. A deficiência e a insuficiência de vitamina D como um problema geral de saúde tendem a ser um risco para um amplo espectro de doenças agudas e crônicas.

Em um  estudo publicado em 28 de março na revista  Autoimmunity Reviews, os pesquisadores Pawel Pludowski, Michael F. Holick, Stefan Pilz e colegas fizeram uma revisão de estudos randomizados controlados, meta-análises e outras evidências da ação da vitamina D em vários desfechos de saúde.

Eles relatam que o status adequado de vitamina D se mostra protetor contra doenças músculo-esqueléticas (fraqueza muscular, quedas, fraturas), doenças infecciosas, doenças auto-imunes, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2, vários tipos de câncer, disfunções neurocognitivas, doenças mentais e outras doenças, bem como na infertilidade e resultados adversos da gravidez e do parto. A deficiência/insuficiência de vitamina D foi associada à todas as causas de mortalidade.

Os autores concluem:

“A suplementação adequada de vitamina D e exposição solar sensata para alcançar um status ideal de vitamina D estão entre os fatores de linha de frente na profilaxia para uma gama de transtornos. Orientações de suplementação e estratégias populacionais para a erradicação da deficiência de vitamina D devem estar incluídas nas prioridades dos médicos, profissionais da área médica e decisores políticos de saúde”.

Fonte

Vitamin D effects on musculoskeletal health, immunity, autoimmunity, cardiovascular disease, cancer, fertility, pregnancy, dementia and mortality – A review of recent evidence, 2013.

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Níveis baixos de vitamina D podem te causar câncer e aumentar seu risco de morte

Dois novos estudos da Alemanha se somam a um corpo crescente de evidências mostrando vdque os níveis ideais de vitamina D são cruciais para a boa saúde. Com base nas conclusões, as pessoas que são insuficientes ou deficientes em vitamina D são muito mais propensas a desenvolverem doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e câncer e também são mais propensas a morrerem precocemente em relação a aquelas com níveis ideais de vitamina D.

No primeiro estudo, que foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition (AJCN), pesquisadores do German Cancer Research Center (GCRC) realizaram uma análise baseada numa população de indivíduos com idades entre 50 e 74 anos. Durante um período de acompanhamento que durou quase 10 anos, a equipe calculou o número de mortes que ocorreram de várias condições, bem como o número de eventos cardiovasculares e respiratórios.

Determinaram que o risco de mortalidade começou a aumentar acentuadamente entre os indivíduos com níveis de vitamina D inferiores a 25 ng/mL — níveis de vitamina D são normalmente medidos em termos de níveis séricos de 25-hidroxi vitamina D (25(OH)D). Indivíduos com níveis de 25(OH)D menores que 20 ng/mL, mas superiores a 12 ng/mL foram constatados terem cerca de 17 por cento mais probabilidade de morte prematura, enquanto que aqueles com níveis abaixo de 12 ng/mL tiveram cerca de 71% de probabilidade de morrer precocemente.

“Neste grande estudo de coorte, concentrações séricas de 25(OH)D foram inversamente associadas com a mortalidade por todas as causas e por causas específicas,” escreveram os autores. “Em particular, a deficiência de vitamina D [concentrações de 25 (OH) D menores que 12 ng/mL] foi fortemente associada com a mortalidade por todas as causas, com doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias.”

Conclusões semelhantes também foram obtidas do segundo estudo, que também foi realizado no GCRC. Quase 10.000 homens e mulheres com idades entre 50 e 74 anos, vivendo em Saarland, Alemanha, foram incluídos no estudo, que foi publicado na revista Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention. Um acompanhamento de um período de oito anos  revelou que os níveis baixos de vitamina D entre os homens, principalmente, foram associados com risco aumentado de câncer de próstata, de pulmão, colo-retal e de outros tipos.

“Concentrações de 25(OH)D foram significativamente associadas com incidência geral de câncer em subgrupos deste grande estudo da Alemanha,” escreveram os autores em suas  conclusões.

Seus níveis de 25(OH)D devem ser superiores a 50 ng/mL

De acordo com o mundialmente famoso Vitamin D Council, mesmo 25 ng/mL de 25 (OH)D é considerado baixo, com um intervalo ótimo entre 50 e 80 ng/ml . O Vitamin D Council oferece um kit caseiro de teste de vitamina D feito pelo laboratório ZRT que pode ajudá-lo a determinar se você está insuficiênte ou deficiente em vitamina D.

“Estudos indicam que, para a boa saúde, níveis séricos de vitamina D devam ser de um mínimo de 50 ng/mL, com ótimos níveis entre 50 e 80 ng/mL ” escreve o Conselho. “Estes valores se aplicam a crianças e adultos.”

Para saber mais sobre a importância da vitamina D, visite:
http://www.vitamindcouncil.org

Referências

Tradução Vitamina D – Brasil

Fonte: NaturalNews.com

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