A prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes criticamente enfermos tem sido relatada ser em torno de 80%. Pesquisadores da Índia conduziram um estudo com o objetivo de avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D nas unidades de terapia intensiva (UIT) e sua relação com os desfechos de saúde.
O estudo retrospectivo foi realizado em uma UTI de um hospital escola na Índia. Todos os pacientes internados que tinham níveis de vitamina D disponíveis foram incluídos. Dos 300 pacientes internados durante o período do estudo, os níveis de vitamina D estavam disponíveis em 152. Destes 152 pacientes, 15 tinham insuficiência, 79 tinham deficiência e os níveis estavam normais em 58. A maioria dos pacientes com deficiência de vitamina D era do sexo feminino.
Como resultado do estudo os autores concluíram:
“Pacientes com deficiência de 25(OH)D nas UTIs aumentaram a mortalidade hospitalar, o tempo de ventilação mecânica e o tempo de internação.”
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