Você precisa deste super mineral para prevenir o câncer de cólon e melhorar a saúde cerebral

O declínio da memória e processos mentais normais, bem como aumento do risco de câncer Magnesiumdigestivo estão sempre presentes nas mentes de muitos adultos idosos. A degeneração da saúde cerebral que leva a demência de Alzheimer e uma dieta de vida ruim precipita o aumento do risco de câncer de cólon, ambas condições crônicas que podem ser facilmente prevenidas através da manutenção de estoques adequados de magnésio a nível celular através da suplementação e dieta saudável.

A deficiência de magnésio corre à solta com crianças e adultos de todas as idades, visto que o mineral essencial é de removido muitos alimentos e é grandemente deficiente na maioria das fontes vegetais naturais, devido ao esgotamento dos solos agrícolas. O magnésio é necessário para manter a integridade do material genético, reduzir a inflamação sistêmica e para realizar um conjunto de reações enzimáticas críticas. Décadas de ingestão abaixo do ideal são uma receita para a demência e o câncer. 

Uma equipe de pesquisadores publicou os resultados de um estudo publicado na revista Neuron para explicar como magnésio melhora diretamente a plasticidade sináptica. O principal autor do estudo, Dr. Guosong Liu concluiu que várias regiões do cérebro associadas ao aprendizado e a memória apresentaram melhoras significativas na função sináptica como resultado da suplementação dietética de magnésio. Ele observou “Nossos resultados sugerem que a elevação do teor de magnésio no cérebro através do aumento da ingestão de magnésio pode ser uma nova estratégia útil para aumentar as habilidades cognitivas”.

O magnésio diminui o risco de câncer de cólon, de maneira dose-dependente

Uma evidência adicional para a importância do magnésio na dieta foi publicada no American Journal of Clinical Nutrition . Os pesquisadores revisaram dados do questionário dietético em 768 participantes para determinar a freqüência de consumo de alimentos. Os cientistas também combinaram seis estudos prospectivos para encontrar uma associação significativa entre a ingestão dietética de magnésio e risco de adenomas colorretais. O estudo demonstrou que para cada aumento de 100 mg de magnésio ao dia, o risco de câncer de cólon diminui em 13 por cento.

Os pesquisadores que realizaram o estudo concluíram “Nossos resultados apoiam a hipótese de que uma maior ingestão de magnésio na dieta está associada a um menor risco de tumores colorretais . O consumo de alimentos ricos em magnésio pode ser uma nova via para explorar ainda mais a busca de estratégias de prevenção do câncer. “ Curiosamente, o estudo constatou que, embora a suplementação com magnésio reduza efetivamente o risco de câncer de cólon para todos, a redução ótima do risco foi observada para os participantes que estavam com sobrepeso ou obesos.

O magnésio reduz a inflamação celular que provoca um processo degenerativo lento em indivíduos com sobrepeso. O mineral também ajuda a evitar a degradação prematura do DNA que pode conduzir a mutações genéticas e ao desenvolvimento de tumores. Especialistas em nutrição recomendam a suplementação com 600 a 1.000 mg por dia, de uma forma de magnésio de qualidade, para prevenir a demência de Alzheimer e parar a progressão do câncer de cólon em sua trajetória.

Referências

Tradução Vitamina D – Brasil

Fonte NaturalNews.com

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Novo estudo: O papel da vitamina D na saúde e nas doenças do sistema nervoso

A vitamina D e os seus metabólitos têm numerosos papéis em matéria de saúde e de kopfschmerz / migränedoenças do sistema nervoso. Modelos animais têm sido fundamentais na contribuição para nosso conhecimento e entendimento das consequências da deficiência de vitamina D no desenvolvimento do cérebro e suas implicações para as doenças psiquiátricas e neurológicas adultas.

A execução in vitro  e dados de modelo animais fornecem evidências convincentes de que a vitamina D tenha um papel crucial na proliferação, diferenciação, neurotropismo, neuroproteção, neurotransmissão e na neuroplasticidade. A vitamina D exerce a suas funções biológicas não somente pelos processos celulares diretamente influenciados, mas também influenciando a expressão gênica através de elementos responsivos à vitamina D.

Neste estudo, publicado este mês na revista Neuropathology and Applied Neurobiology, os pesquisadores do Departamento de Neurociências Clínicas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, liderados por Gabriele De Luca, PHD, MD, fizeram uma revisão destacando as evidências epidemiológicas, neuropatológicas, experimentais e genéticas moleculares implicando a vitamina D como uma candidata para influenciar a susceptibilidade a uma série de doenças neurológicas e psiquiátricas.

Os autores resumem:

“A força das evidências varia entre esquizofrenia, autismo, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica, doença de Alzheimer e é especialmente forte para a esclerose múltipla.”

Fonte

Review: The role of vitamin D in nervous system health and disease. Agosto de 2013.

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Cientistas detalham como a vitamina D e as gorduras ômega 3 sinergicamente detém a formação de placas de Alzheimer

A doença de Alzheimer é caracterizada por uma perda da memória de curto prazo, cognição e processos mentais, que definem aBlood-Cells personalidade da pessoa e os novos casos estão aumentando exponencialmente. Embora médicos alopatas e pesquisadores sustentem que não haja uma causa conhecida ou tratamento para a, em última análise, doença fatal, médicos alternativos entendem que a etiologia tem evoluído de décadas de vivência em um estilo de vida insalubre. Transgressões alimentares, exposições à cosméticos e poluentes domésticos, falta de atividade física e deficiências nutricionais de longo prazo todos se combinam para promover o desenvolvimento e a progressão da doença de Alzheimer .

Um grupo de cientistas publicou os resultados de sua pesquisa no Journal of Alzheimer’s Disease, que identificou como a vitamina D3 e os ácidos graxos ômega 3 podem aumentar a capacidade do sistema imunológico para limpar o cérebro das placas amilóides. Os pesquisadores identificaram genes-chaves e redes de sinalizações reguladas pela vitamina D3 e pelo ácido graxo ômega 3 DHA (ácido docosahexaenóico), que podem ajudar a controlar a inflamação e melhorar a limpeza das placas.

Estudos anteriores identificaram a perda da capacidade normal de quebrar as proteínas amilóides antes de se tornarem entrelaçadas ou placas, como um processo importante no desenvolvimento da doença que furta a memória. O principal autor do estudo, Dr. Milan Fiala da Escola de Medicina David Geffen na UCLA, comentou: “Nosso novo estudo lança luz sobre um possível papel para as substâncias nutritivas, como a vitamina D3 e o ômega 3 em aumentarem a imunidade para ajudar a combater a doença de Alzheimer. ”

Vitamina D3 e DHA aumentam a resposta imune para ajudar a prevenir entrelaçados de proteína amilóide

Para realizar o estudo, os cientistas extrairam amostras de sangue tanto dos pacientes com Alzheimer como de controles saudáveis e, ​​então, isolaram do sangue células imunes críticas chamadas macrófagos. Os macrófagos são responsáveis ​​por ligarem as proteínas amilóides antes que elas possam se agregar em torno da sinapse nervosa, efetivamente sufocando as transmissões elétricas e químicas em todo o cérebro. Os cientistas então incubaram as células do sistema imunológico com beta-amilóides e adicionaram ou uma forma ativa da vitamina D3 ou o ácido graxo ômega 3 DHA para avaliar a eficácia na inflamação e absorção da beta-amilóide.

Os pesquisadores determinaram que a vitamina D3 e o DHA melhoraram significativamente a depuração da beta-amilóide por macrófagos em pacientes com  doença de Alzheimer e encontraram diferenças sutis nos efeitos que as duas substâncias tinham sobre a expressão de genes inflamatórios. A equipe do estudo concluiu que “Podemos achar que temos de equilibrar cuidadosamente a suplementação com vitamina D3 e ácidos graxos ômega 3, dependendo de cada paciente, a fim de ajudar a promover a limpeza eficiente de beta-amilóides…. este é um primeiro passo para compreender de que forma e em quais pacientes essas substâncias nutricionais poderiam funcionar melhor.”

A equipe do estudo observou  que cada um dos nutrientes (vitamina D e DHA) utilizara diferentes receptores e vias de sinalização comuns para prevenir a agregação da proteína amilóide que leva à doença. Otimizar os níveis de saturação sanguíneos da vitamina D e suplementar com uma formulação de ômega 3 DHA molecularmente destilada pode fornecer suporte fundamental para ajudar o cérebro a limpar corretamente os subprodutos metabólicos da amilóide e ajudar a prevenir a demência de Alzheimer.

Referências:

Tradução Vitamina D – Brasil

Fonte NaturalNews.com 

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Vitamina D e ômega-3 combatem Alzheimer, mostra estudo

De acordo com estudo realizado por uma equipe de pesquisadores da Universidade da alzheimer-e-parkinsonCalifórnia, nos Estados Unidos, a vitamina D e o ácido docohexaenóico (DHA), do tipo ômega-3, melhoram a capacidade do sistema imunológico para limpar as placas amilóides que se depositam no cérebro de pacientes que sofrem de Alzheimer.

No trabalho, publicado na revista Journal of Alzheimer Disease, os cientistas identificaram os genes e as redes de sinais reguladas por esses elementos que, por sua vez, controlam o processo de inflamação e a eliminação de ß-amilóide, o principal componente das placas senis que se acumulam nos pacientes diagnosticados com a doença.

Para isso, os cientistas isolaram os macrófagos de uma série de amostras de sangue recolhidas de um grupo de pessoas afetadas pelo Alzheimer. Os macrófagos são um tipo de célula do sistema imunológico que se ocupam de “limpar” os resíduos de produtos no cérebro e em outras partes do organismo.

Essas células foram encubadas com ß-amilóide, o composto formador de placas. No dia seguinte foram adicionadas formas ativas, tanto de vitamina D3 como de DHA para que seu efeito sobre a inflamação e a absorção de ß-amilóide fossem analisados.

O que os resultados mostraram foi que ambos os compostos melhoraram a capacidade dos macrófagos para “engolir” o ß-amilóide. Além disso, ficou provado que a combinação inibia a morte celular que é geralmente causada por esse elemento. Porém, cada molécula usava receptores e vias de sinalização diferentes para concluir essa tarefa.

Ainda existem, no entanto, muitas outras informações necessárias para esclarecer essa ligação. Estudos anteriores identificaram dois grupos distintos de pacientes com a doença. Seus macrófagos expressavam genes diferentes e, assim, o efeito da vitamia D e do ômega-3 poderia ser diferente dependendo do grupo afetado.

Um dos responsáveis pela pesquisa, Milan Fiala, lembra que “é importante equilibrar cuidadosamente a suplementação com vitamina D3 e ômega-3. Mas este é um primeiro passo para entender como e em que os pacientes com Alzheimer podem viver melhor”.

Referências

1α,25-Dihydroxyvitamin D3 and Resolvin D1 Retune the Balance between Amyloid-β Phagocytosis and Inflammation in Alzheimer’s Disease Patients.

Fonte Universia Brasil

Suplementos de vitamina D podem reduzir risco de Alzheimer

Mulheres com baixos níveis de vitamina D têm mais chances de desenvolver Alzheimer

Mulheres devem tomar suplementos de vitamina D, segundo dois novos estudos. É que as que não têm níveis suficientes da substância ao atingir a meia-idade apresentam maiores chances de desenvolver Alzheimer, segundo estudo publicado pelo jornal Daily Mail.

A associação que já foi feita em pesquisas anteriores foi confirmada em dois novos levantamentos distintos.

O cientista Cedric Annweiler, do Hospital da Universidade de Angers, na França, analisou dados de 500 voluntárias. Constatou que as que receberam o diagnóstico de Alzheimer ingeriam uma média de 50,3 microgramas de vitamina D por semana, em comparação com 59 microgramas das que não apresentaram sinais da demência.

Enquanto isso, os pesquisadores liderados por Yelena Slinin, do Centro Médico VA, nos Estados Unidos, analisaram as taxas da vitamina de 6.257 pessoas do sexo feminino, que fizeram testes de habilidade mental. Baixos níveis de vitamina D (menos de 20 nanogramas por mililitro de sangue) foram associados com maiores probabilidades de deterioração cerebral.

Fonte: TERRA